terça-feira, 24 de agosto de 2010

A ENERGIA QUE DESTRÓI AS COISAS BELAS

*TRECHOS TRADUZIDOS DO LIVRO “THE MEDICAL MAFIA” (A Máfia Médica). O livro causou tal polêmica que a médica canadense Ghislaine Lanctôt foi julgada pela "Medical Board", considerada "culpada" e a sua carteira profissional retirada de forma definitiva. Trata-se de um livro polêmico que revela como os governos, as organizações internacionais, os laboratórios e as entidades financeiras em geral manipulam os sistemas ligados à saúde.

A MAIOR DOENÇA = O MEDO

Medo de perder o que temos; medo de não ter o que desejamos. Medo do passado, medo do futuro. Medo de ser roubado, violentado, condenado, ridicularizado, abandonado. Medo do fracasso, medo de perder seu emprego. Medo de perder o avião, medo do escuro... O medo é a cesta que contém todas as emoções. Tudo está dentro dela. O medo paralisa a consciência: torna-nos cegos e impotentes. O medo aumenta continuadamente na nossa sociedade com a criminalidade, perda de empregos, falências, recessão, doenças, guerras, violência... Existem muitas razões para se ter medo. Ainda mais por que a mídia NÂO fala de outra coisa. Quando foi que você ouviu falar sobre boas notícias - à parte as esportivas - nos últimos anos? Com a exceção de alguns artistas (que na sua maioria morrem de fome), quem nos fala de amor? ''Eles'' nos impõem o medo. E como o pensamento gera a realidade as desgraças, fatalmente, chegam. Daí, quando escutamos a notícia de que 4 em cada 10 mulheres terão um câncer de mama, imediatamente, pensamos que poderemos ser nós, e temos medo...
O pensamento e a emoção ''câncer'', implantam-se em nossos corpos sutis e o câncer fará sua aparição no corpo físico, cedo ou tarde: nós o programamos.
O medo é o veículo da doença. E, portanto, mergulhamos dentro dele a cada instante. Todas as forças contribuem: o governo com seus investimentos minguados, a economia com sua dívida enorme, as notícias com seus horrores, o futuro incerto. É como se TUDO à nossa volta nos desse a mão para nos tornarmos doentes.
O medo paralisa, congela. A crença é sua irmã gêmea, que exerce tantos estragos sobre o pensamento quanto o medo sobre as emoções. A crença mais enraizada é aquela de que os homens são diferentes.
Ter recurso à medicina científica para a prevenção é tão devastador quanto a defesa armada. É como matar uma mosca com um golpe de martelo: nunca conseguimos matar a mosca, mas conseguimos sempre quebrar a vidraça.

A MÁFIA MÉDICA

- O PACIENTE: é o explorado por excelência. Aos olhos do fabricante, quanto mais ele consumir seus produtos, melhor será. Quanto mais doente ele for, mais lucro lhes trará. É preciso, então, fazer com que ele seja mais e mais doente e que os remédios não o curem e que ele desenvolva outras doenças. A única coisa que realmente conta são os LUCROS, os quais fazem a Bolsa seguir a evolução dos cursos.

- O MÉDICO: é o vendedor - inconsciente - da indústria, a ferramenta de promoção desta. As autoridades o formam, de tal maneira que ele servira suas necessidades ao pé da letra, sem jamais duvidar, nem questionar sobre a verdade sacro-santa que ensino médico formal lhe inculcou sob forma de doutrina absoluta. Os estudantes de medicina, cheios de boa vontade e, sobretudo, ávidos, engolem tudo o que lhes é ensinado. Como terão eles a ideia de contestar? De qualquer maneira eles consagram tantas horas de estudo e trabalho, que não lhes sobra tempo algum para refletir. Apos 5/10 anos de tal tratamento, qualquer um cairia dentro da Inconsciência Tranquila. E eles caem. Eles são comprados com privilégios financeiros e/ou hierárquicos, dependendo do caso.
A este = prestigio; àquele = poder; a um outro = dinheiro. Todos (ou quase) são compráveis, em geral, à sua satisfação.
Quanto ao TERAPEUTA, este é declarado charlatão, ilegal e é eliminado - ou integrado ao sistema e controlado.

- OS HOSPITAIS, CLÍNICAS, LABORATÓRIOS E FARMÁCIAS: são os distribuidores do fabricante. Eles são seus cúmplices e levam seus produtos até o paciente. Assiduamente. E são muito bem pagos. A recompensa de uma assim tão boa colaboração é, geralmente, de ordem financeira.

- A INDÚSTRIA: é o explorador. É o 'padrinho' do sistema médico. É o grande ditador e beneficiário da doença. Sob a cobertura de pesquisador científico e preocupado com a humanidade, ela vai semeando a doença a todos os ventos, e recolhe os lucros. Com dedos hábeis, ela puxa os barbantes do sistema, na direção de sua escolha e interesse. Ela age na sombra e por pessoas interpostas. Ela controla toda a medicina desde a universidade de medicina, até a última malha da prática. Mesmo o paciente que ela solicita através da mídia, não saberia escapar-lhe. Ela tem sua presença marcante em todos os lugares.
Seu imenso poder oculto lhe submete todos os níveis de 'autoridades', sejam governamentais, médicas e midiáticas, pois, é ela quem finalmente permite e garante a estes subirem ao poder e à notoriedade. O que ela simplesmente lhes pede em troca é que NÃO se esqueçam e que NÃO mordam a mão que lhes alimenta.
Ela reina como mestre e rainha; tanto docilmente pela corrupção, tanto ditatorialmente pelo medo, ameaça e castigo.

- AS AUTORIDADES: são os usurpadores. Elas criaram as instituições e as leis para desprover o paciente de seus direitos financeiros e legítimos sobre sua saúde e destes se apropriar. Eles tiraram do paciente sua Autoridade Divina Legítima e a substituíram pelas autoridades estabelecidas legais.
Para não levantar suspeita, as autoridades escondem-se atrás de um paravento: o GOVERNO, este grande impostor. Com seu ar de apóstolo bonzinho, ele nos desempossa em prol da indústria. As instituições e as seguradoras são colocadas sob seu controle direto ou indireto. Ele é nomeado por nós, pago por nós, mas ele nos vende à indústria. Ele nos trai. O governo e seus organismos ('as autoridades') estão em débito com a indústria que os financia. Nós os veneramos. Nós lhes concedemos um enorme poder. Os eleitos e os funcionários conservarão esse poder estabelecido pela indústria enquanto eles seguirem as regras do jogo ditadas pelo verdadeiro patrão, a INDÚSTRIA.
Graças ao governo, as seguradoras controlam o dinheiro e as instituições controlam a prática medica. Escondido atrás do paravento do governo e de seus organismos (seguradoras e instituições médicas) e graças à nossa (IN) consciência adormecida, a INDÚSTRIA pode nos desapossar da nossa Autoridade Suprema de paciente e desta se apropriar. É a usurpação do poder. É um golpe de estado suave...
(pág. 90)

ALGUNS EXEMPLOS DE 'BONS NEGÓCIOS'

-OBESIDADE: como todo mundo sabe, a obesidade é o resultado de um problema emocional que leva ao acúmulo de gorduras. Cada um de nós certamente conhece pessoas magras como palitos que comem como elefantes. Sabemos, também, que o ganho de peso está ligado a um momento significativo sobre o plano emocional na nossa vida. Também sabemos que quando nos desembaraçamos dessas velhas emoções que nos corroem, nosso peso se restabelece e a obesidade se evapora. A obesidade, porém, é enormemente LUCRATIVA. Ela traz somas enormes de dinheiro à indústria, mantendo, ainda, as pessoas submissas às autoridades, que as fazem sentir anormais e culpadas de comer em excesso.
-ESTERILIDADE: é a consequência em grande parte da poluição da água, do ar, dos alimentos. Ora, esta poluição traz lucros enormes à indústria, não devendo ser, portanto, tocada. Além de que a esterilidade abre portas a um outro mercado: o da fertilização in vitro.
-CÂNCER DO SEIO: É uma doença da Alma. O câncer é o resultado dos sentimentos de desespero e impotência. As autoridades proclamam a altos brados que uma mulher entre 3...4...5...ou 9 terá o câncer do seio, programando dessa forma, as pessoas para que isso se realize. E ainda incitam as mulheres a fazer mamografias regularmente, criando nelas o medo do câncer, do qual conhecemos o resultado. Quando as mulheres fazem o exame, estão pensando 'doença' e não 'saúde'; a mamografia significa fazer a despistagem precoce e não a prevenção (além de estarmos expondo os seios, que possuem os tecidos mais sensíveis de todo o corpo, às radiações, com doses frequentes desta última). A verdadeira prevenção: estimular a confiança das mulheres nelas próprias e em seu poder e divindade interiores.
-COLESTEROL: não é uma doença, mas um numeral. Em nos reduzindo a meros números, vendem-nos pílulas que nos deixam doentes. Se nos consideramos como seres humanos, não nos trataremos por números, mas como uma pessoa com sua consciência, seus pensamentos e suas emoções... O colesterol baixará por ele próprio quando não mais necessitarmos de seu aviso.
A indústria, porém, NÃO pode lucrar se tratarmos das emoções!!!!
-DEPRESSÃO: ter uma depressão é ter uma INICIAÇO: uma passagem de um estado de consciência a um outro. É o vale entre duas montanhas, entre duas ondas. É um estado NORMAL de nossa evolução. Ter uma depressão (ou um burn-out) é morrer (descer a encosta) para renascer (subir outra encosta). A depressão é vivida como uma morte. Em vez de explicar aos pacientes que eles estão crescendo em sua consciência, que eles estão avançando um passo na vida, melhorando, assim, sua condição de saúde, as autoridades nos dão medicamentos que nos desconectam da nossa consciência e nos submergem, ainda mais, dentro da obscuridade. Nossa depressão não nos terá servido a nada. Teremos tido, então, apenas o lado negativo do sofrimento.

Vivemos numa época de grandes TRANSFORMAÇÕES da consciência. Cada mudança de nível desta é acompanhada por fenômenos físicos bizarros... Na maioria das vezes inexplicáveis, cientificamente. Não nos inquietemos. Vivamo-los. E, sobretudo, abstenhamo-nos de tomar medicamentos que nos transformarão em ZUMBIS perdidos. (pág. 102)

O PORQUÊ DESTA CARNIFICINA MORTAL

Qual o objetivo das autoridades mundiais em destruir a saúde das populações - de países industrializados como os do Terceiro Mundo - e de exterminá-la? É difícil presumir as intenções das pessoas, sobretudo, quando não as conhecemos de perto. Alguém, em algum lugar, tem certamente o interesse em manter as vacinações, promovendo-as através de campanhas de vacinação em massa. Uma coisa é certa: isso não é do nosso interesse, enquanto pacientes. Por falta de conhecer os benefícios e os beneficiários, examinemos as CONSEQUÊNCIAS dos programas de vacinação em massa e tiremos nossas conclusões.

1 - A vacinação custa caro: cerca de um milhão de US$/ano. Então como já vimos acima, ela traz benefícios à indústria: multinacionais de vacinas e farmacêuticas. Uma vende as vacinas, a outra todo o material médico para atender as numerosas complicações que a vacinação exige. Lucros galopantes para elas, despesas galopantes para nós... Até que estejamos enforcados e prontos a aceitar o inaceitável... Como a medicina socializada nos EUA, por ex.

2 - A vacinação afeta o sistema imunológico (defesa do organismo). Repetida, ela enfraquece o sistema imunológico. Ela oferece uma segurança enganosa, visto que ela abre as portas a todas outras doenças, notadamente as doenças da AIDS que podem se desenvolver num corpo cujo sistema imunológico encontra-se perturbado. Ela faz explodir a AIDS silenciosa. Ela assegura um mercado de doença perpetuamente florescente.

3 - A vacinação engendra a violência social e o crime. Qual melhor maneira de desestabilizar um país, de desarmar seus habitantes e de reforçar os controles policiais e militares? As autoridades criam, sutilmente, as situações de pânico e medo na população que, por sua vez, reclama o reforço de "medidas de proteção", tal qual o veto de porte de arma pelo cidadão. As autoridades aparecem, então, como salvadoras e apertam seu controle. Para impor um exército mundial único, necessário faz-se desarmar todos os cidadãos de todos os países.
É necessário, portanto, criar a violência para fazer as pessoas abandonarem suas armas, sobretudo nos EUA, onde esse direito é garantido pela Constituição!

4 - A vacinação cria a dependência médica e reforça a crença na ineficácia do nosso SISTEMA IMUNOLÓGICO. Ela cria pessoas que devem ser assistidas permanentemente. Ela substitui a confiança em si mesmo pela confiança cega no que vem de fora. Ela provoca a dependência financeira e engendra a perda da dignidade pessoal. Ela nos arrasta dentro do círculo vicioso da doença (medo - pobreza - submissão) e garante, assim, a submissão da tropa, para melhor dominá-la, explorá-la e conduzi-la ao abatedouro. A vacinação provoca a dependência moral e financeira dos países do Terceiro Mundo em prol dos países desenvolvidos (dons, vacinas, equipamentos para administrá-los...). A vacinação perpetua o controle social e econômico dos países desenvolvidos sobre os do Terceiro Mundo.

5 - A vacinação esconde os verdadeiros problemas sócio-políticos (pobreza de uns graças à exploração de outros), trazendo pseudo-soluções tecno-científicas tão complicadas e sofisticadas que os pacientes não podem compreender. Desviando os fundos que deveriam servir ao melhoramento das condições de vida e dirigindo-os aos bancos das multinacionais, a vacinação cava ainda mais a fossa entre os ricos dominadores e os pobres explorados.

6 - A vacinação dizima as populações. De maneira aguda nos países do Terceiro Mundo, de maneira crônica, nos países industrializados. A esse efeito, escutemos Robert McNamara, antigo presidente do Banco Mundial, antigo secretário de Estado dos EUA, que ordena os bombardeios massivos do Vietnam: "É necessário tomar medidas draconianas de reeducação demográfica contra a vontade das populações. Reduzir as taxas de natalidade mostrou-se impossível ou insuficiente. É necessário, portanto aumentar a taxa de mortalidade. Como? Através de meios naturais: a fome e a doença. ("J'ai tout compris" - editora Machiavel, fevereiro 1987).
7 - A vacinação permite a seleção das populações a serem dizimadas. Ela facilita os genocídios localizados. Ela permite matar as pessoas de certa raça, de certo grupo, de certa região... e deixando outras irreparáveis... em nome da saúde e bem estar de todos, evidentemente.